quinta-feira, 2 de junho de 2011

Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender de onde vinha tanta loucura, tanta emoção. Eu nunca respeitei sua banalidade, nunca entendi como pude ser tão escrava de uma vida que não me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me planejava, não me findava.
Nós éramos sem começo, sem meio, sem fim, sem solução, sem motivo.
...Não sinto saudades do seu amor, ele nunca existiu, nem sei que cara ele teria, nem sei que cheiro ele teria. Não existiu morte para o que nunca nasceu....

6 comentários:

  1. Oi amiga, que texto lindo!!! E expressa exatamente o que sinto em relação a um certo alguém....rsrssss
    Adorei!!!!
    Um grande beijo e obrigada pelo carinho
    Elzinha.

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  2. Nooooooooossa, que profundo! Não existiu morte para o que nunca nasceu?! QUe isso amiga!?Lindo!!!! Simplesmente adorei...
    cada vez mais coisas lindas no teu blog...
    bjinhos!

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  3. Day que post,
    é quando o amor não preenche ou edificar,
    é um amor de ilusão.Triste mas é.
    Bjs abençoada noite de bons sonhos!

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  4. Profundo demais...
    Mais o q importa eh nunca desistir de amar.

    Bjusss!!!

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  5. Tem coisas que não nasceram pra dar certo e por incrivel que pareça a gente acaba desperdiçando muito tempo e muita energia porque não nos conformamos mas a verdade é que ninguém perde o que nunca teve, lindo post....super bj

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  6. Lindo texto Day.
    No fim não era amor e no fim vc não sofreu tanto!
    beijos bom fds!

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Um abraço: Day