segunda-feira, 2 de julho de 2012

Morro do que há no mundo:
do que vi, do que ouvi.
Morro do que vivi.
Morro comigo, apenas:
com lembranças amadas,
porém desesperadas.
Morro cheia de assombro
por não sentir em mim
nem princípio nem fim.
Morro: e a circunferência
fica, em redor, fechada.
Dentro sou tudo e nada.
 

Um comentário:

  1. Oi linda!!!!
    Teu blog está uma delícia!!!!
    É muito agradável os teus posts.
    Beijo grande!!

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